Forfun é uma banda do Rio de Janeiro, formada no ano de 2001. No início, o som do grupo era influenciado por bandas de pop punk da Califórnia, como o Blink 182 e o Green Day.[carece de fontes] Desde 2008, com o lançamento de seu segundo disco — Polisenso, a música do Forfun está mais ligada a ritmos latinos, africanos e jamaicanos, unidos a elementos eletrônicos, mas tudo sem deixar de lado o contato com o rock.
O nome da banda surgiu da expressão "for fun", que em português significa "por diversão", usada como uma gíria por um grupo de amigos que andavam de skate e surfavam juntos, grupo do qual os integrantes da banda faziam parte na época
Iniciada como um trio, no ano de 2001, era composta por Danilo Cutrim na guitarra e vocal, Vitor Isensee no baixo e Bruno Tizé na bateria. Bruno foi substituído por Nicolas Christ, um antigo amigo de escola de Danilo e baterista de várias outras bandas, como Acesso de Raiva, Riveraid, e 15 Kelvin, banda na qual os dois chegaram a tocar juntos, em 1998.[carece de fontes] Thiago Niemeyer, vocalista da banda Darvin, foi convidado e levou o grupo ao estúdio de Breno, baterista, da Darvin na época, em Niterói, onde tiveram sua primeira experiência com gravação.[carece de fontes] Em dois dias gravaram quatro canções, e na mesma semana, contando com a ajuda de mais um grande amigo, Flash, colocaram no ar o primeiro site da banda.[carece de fontes] No mesmo ano fizeram novas gravações e lançaram duas canções num CD demo, que vendiam por cinco reais nos concertos. Paralelamente, divulgavam as músicas através da internet, no boca-a-boca, e de todas as maneiras possíveis.[carece de fontes]
Em seguida, a banda teve mais uma mudança de formação: Vitor foi para a segunda guitarra e Rodrigo Costa assumiu o baixo, passando também a dividir os vocais com Danilo.
Em 2003, gravaram um álbum com 12 faixas, e, em fevereiro, começaram a produzir o “Das Pistas de Skate às Pistas de Dança” (trabalho de estréia, considerado não-oficial pela banda), no estúdio Hanói, em Botafogo.[carece de fontes] James, idealizador do selo Dry-Ice Records, embora novo na área musical, já tinha a experiência de ter produzido e distribuído pelo Brasil duas coletâneas de Hardcore (Gritando HC 1 e 2).[carece de fontes] Ele se interessou pelo som da banda e fechou a parceria para distribuir pelo seu selo o “Das Pistas de Skate às Pistas de Dança” por todo o país.[carece de fontes] Começaram a produzir os primeiros vídeos da banda usando as cenas gravadas nos shows e nas viagens, estava formada a “Na de 1 Produções”, que teria fim três anos mais tarde. E no final daquele ano tiveram uma grande conquista: tocar fora do estado pela primeira vez, no Festival Extreme Nuts, em Curitiba - Paraná, com Food 4 Life, A-OK, Aditive, e Bad Car Crash, entre outras.
A partir do ano de 2004 contaram com a ajuda de vários amigos pelo Brasil, que os divulgavam em sites, tais como: Punknet, Lbvidz, entre outros. Graças à essas iniciativas de amigos e fãs, produtores de shows do underground, como o Piu, de São Paulo, Adriano e Sérgio, de Curitiba, Felipe Snipes e Iguito, de Recife, começaram a os requisitar, assim tiveram oportunidade de tocar em várias cidades pelo Brasil.

Nenhum comentário:
Postar um comentário